Quando Jesus manda perdoar sempre, o tempo todo, Ele nos oferecia a possibilidade de não olhar o outro com um olhar que se torna apenas uma projeção da construção mista que fazemos; misturando o outro, com seus erros, com nós mesmos, e nossas subjetividades complexas e emocionalizadas; possuindo nós, em tal caso, pouca ou quase nenhuma objetividade no olhar e no discernir.
No fim, de fato, quase nada é ofensa para quem decidiu não deixar que o outro seja a lente de seu olhar na existência.
(complilado - Caio Fábio)
(complilado - Caio Fábio)
2 comments:
Boa essa
carlyle
Uma boa reflexão, xuxu!
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