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9/18/2009

não faço questão de mostrar a todos o que escrevo aqui, salvo uma ou duas pessoas que gostaria que frequentassem o blog constantemente... gostaria de não precisar avisar que foi atualizado, mas que simplismente viessem por curiosidade, por querer saber mais o que penso.

Tenho quase certeza que o Éric aparece as vezes... pois quando escrevo alguma crônica dele lá está seu comentário.

De qualquer maneira, como disse no início, aqui é como um baú de memórias e guardo exatamente o que sinto em dado momento e as vezes pareço mais claro e sincero aqui do que em outra ocasião qualquer.

bobeira pouca é besteira!
fico observando porque agora eu falei apenas coisas minhas, fazia um tempo já que não dedicava isso exclusivamente a mim.

Lembro uma vez que li e pensei que o que estava escrito se referia a mim, engano meu, ou quem escreveu, escreveu num sentido mais amplo que o endereçado poderia ser mais de uma pessoa... não muitas mas duas ou três no máximo. De qualquer maneira eu entendi o recado e se tivesse me precavido talvez as coisas seriam melhores. Lógico isso é bobeira, uma vez que não se pode saber se algo seria melhor ou pior... quem leu Kundera sabe...

e...

9/15/2009

Já estava quase me irritando com o ócio quando vi que ele saía de fininho me deixando atarefado.

Mas é um saco porque só tenho coisas pra falar... e falaria de mapas, de pedras, de barrancos caindo levando casas embora, de pedra no microscópio e talvez do Kafka que me surpreendeu por ser tão chato, e eu até gosto de livros que me dão enjoô quando leio. Gosto de esperar o clichê no final e ser surpreendido por não haver clichê e sim outra coisa qualquer até mesmo menos surpreendente. Isso sim é legal. Não apenas isso... mas isso também é.

Vi uma foto antiga e vi que o tênis que eu usei hoje é o mesmo de quase 4 anos atrás. Então fiquei feliz porque ninguém mais tem desse modelo com a estrelinha na ponta, só eu. Daí lembrei que de todas as fotos que eu tinha eu apaguei umas duas... mas ainda devem estar espalhadas por aí num lugar esquecido.

Acho graça bater na rocha com o martelo e ver elas por dentro... teve um que bateu uma vez e saiu água.... mas aí foi Deus que mandou.

Fico observando.