tarefas,

e ainda penso que se não fossem elas eu produziria mais sobre o mesmo tema. Ah claro, que não! Diria você, mas na verdade acho que as vezes te falta um pouco de sensibilidade nessas horas. E que oportunas! São tão períodicas quanto um ciclo menstrual... até os últimos posts, desde o ano passado seguiram uma periodicidade inglesa! Bem que eu escreveria as mesmas coisas de antes, era só copiar e colar pois a situação é idêntica, exceto pelo café bem mais forte agora. Mas o ruim mesmo é sentir-se incapaz de sentir qualquer coisa menos notável, porque sentir um soco quando te atinge direto na cara é até sem graça... mas acho que é a dormência do cansaço ou o café outra vez. Tudo isso por conta dessa monção pesada, pelo menos sei que bem ou mal, ela se vai logo.


nem faço referências, mas hoje tem um abraço pro carlyle e um pra hannah.

Labirinto

Semana passada sonhei um sonho. Era um lugar que já tinha visitado antes uma vez, em sonho também, e lá o kylter também estava, como no primeiro sonho. Era estranho, a única coisa que guardo é que havia uma ansiedade em estar lá, como se fosse bom andar pelos cômodos daquela casa com assoalho de madeira e anfitriões simpáticos.
.
Uma vez tentei expulsar um demônio, no entanto não tive muito sucesso. Na verdade, penso que não havia demônio algum, não naquela ocasião. Se for mesmo um, deve estar lá até hoje.
.
E psicografam, e tem daqueles caras que escrevem de olhos fechados com a mão na testa, e outros são raptados por et's... meu professor sugeriu uma coisa bacana depois de contar um fato em que, daquela brincadeira com o copo, eis que o danado do coisa ruim se apresenta ao grupo como D-E-M-O... e logo todo mundo saiu correndo. Eu ri. Mas ele concluiu que se o que temos no cérebro são arranjos elétricos e que todos os estímulos e funções são geradas a partir dessas descargas, o que as impedem de continuarem a existir depois que a pessoa morre? Mas isso é só uma bobagem, ele nem é neurocientista ou coisa assim, ele sabe mesmo é sobre diamantes.
.