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7/22/2010

Lá em casa

tem dessa mania de falar sozinho e de escrever coisas. Do pai ao filho, todos fazem. Se futucar nas coisas dele cedo ou tarde encontra desses papéis de caderno dobrados cheio de coisas escritas. Era assim desde quando dividíamos o mesmo quarto. A subjetividade reina. Não que seja um produto literário digno de prêmios, mas pra quem vive o contexto, meia palavra basta. É por isso que ela diz que entende tudo agora (ou quase tudo?).

E ver a escova de dente dela do lado da minha é mais emocionante do que qualquer coisa.